Jaideep Ahlawat está saboreando a emoção de interpretar a pura ameaça em ‘The Family Man 3’, trocando a honestidade problemática de Hathiram Chaudhary de ‘Paatal Lok’ pelo implacável Rukma, antagonista de Srikant de Manoj Bajpayee. Falando sobre o papel em uma entrevista e ambientada na série de sucesso do Prime Video, ele admite: “No primeiro dia, lembro-me de pensar que meu personagem não se parece em nada com Hathiram Chaudhary. Como você processa isso? Então percebi que você não; você simplesmente aproveita os dois lados.”
Voltando para Nagalândia com uma nova perspectiva
Falando ao Mid day, Ahlawat se lembra de estar em um local familiar com uma energia completamente diferente. Nagaland, que o viu se tornar Hathiram em ‘Paatal Lok’, agora testemunhou sua transformação mais sombria em ‘The Family Man 3’. “Há um lugar onde eu estava como Hathiram uma vez, e depois como Rukma. É o mesmo lugar, dois homens diferentes, mas ninguém pode ver [the similarity] porque a direção de arte mudou muito. É uma sensação interessante de estar no mesmo lugar, mas vivendo uma vida completamente diferente”, afirma.
Ele brinca que o estado se tornou quase uma segunda casa. “Tenho filmado tanto em Kohima que o governo de Nagaland deveria me dar uma casa lá!” ele ri. Por trás do humor está a satisfação de um ator que pôde explorar um lado mais desequilibrado na tela. “Finalmente tive a chance de me soltar sem me preocupar com a consciência ou as consequências. Foi libertador de uma forma distorcida interpretar alguém como Rukma”, ele admite sobre seu personagem contrabandista de drogas e assassino no programa Prime Video.
Reunindo-se com Manoj Bajpayee no set
Para os fãs de ‘Chittagong’ e ‘Gangs of Wasseypur’, o reencontro de Ahlawat e Bajpayee em ‘The Family Man 3’ é um grande atrativo, e o ator compartilha dessa empolgação. “Trabalhar com Manoj é como voltar no tempo. Ele traz uma disciplina. Fazer uma cena de ação juntos depois de todos esses anos foi uma emoção. Há a ganância de trabalhar com ele, e esse show é um sonho que se tornou realidade!”Sua sequência favorita é a perseguição de alta octanagem que abre a temporada. “Manoj estava dirigindo o carro e eu estava na motocicleta [chasing him]. A câmera não precisava trapacear; viajou dele até mim. Não houve dublês envolvidos. Essa é a minha cena mais memorável nesta temporada”, diz ele, claramente saboreando a memória de uma colaboração e de um personagem que lhe permitiu realmente se libertar.













